A exclusão social e a falta de oportunidades afetam diretamente a vida das travestis e pessoas trans
Muitas travestis e pessoas trans são expulsas de casa ainda na adolescência, perdem acesso à educação e não conseguem empregos formais. Isso resulta em condições de vida precárias, dificultando o acesso a direitos básicos como moradia, alimentação e saúde.
A vulnerabilidade social se manifesta de diversas formas:
Falta de moradia – Muitas travestis e pessoas trans acabam em situação de rua após serem rejeitadas por suas famílias.
Precariedade alimentar – A exclusão do mercado de trabalho faz com que grande parte dessa população não tenha recursos para alimentação adequada.
Falta de suporte institucional – travestis e pessoas trans enfrentam barreiras para acessar serviços assistenciais e não encontram acolhimento adequado.
Mais de 70% das travestis e pessoas trans já sofreram rejeição familiar, sendo forçadas a sair de casa, muitas vezes ainda na adolescência. Sem um ambiente seguro, muitas acabam em situação de rua ou dependentes de redes de apoio informais.
Cerca de 90% das travestis e pessoas trans recorrem à prostituição como meio de sobrevivência, não por escolha, mas pela falta de oportunidades de emprego formal. Essa realidade as expõe a violência, exploração e condições precárias de trabalho.
A exclusão do mercado de trabalho significa que muitas travestis e pessoas trans não conseguem acessar moradia digna, alimentação adequada e serviços de saúde. Sem estabilidade financeira, a vulnerabilidade social se agrava.
A população trans enfrenta altos índices de depressão, ansiedade e risco de suicídio. A falta de aceitação familiar, a violência e a exclusão da sociedade contribuem para um estado de sofrimento emocional constante. Estudos indicam que pessoas trans têm uma taxa de tentativa de suicídio muito maior do que a média da população.
Serviços públicos não são acessíveis ou acolhedores para as travestis e pessoas trans, tornando ainda mais difícil romper o ciclo de vulnerabilidade. Muitas enfrentam discriminação ao buscar assistência social, saúde e emprego, sendo impedidas de exercer sua cidadania plena.
A desigualdade social aprofunda a marginalização da população trans e travesti. Sem acesso a direitos básicos, muitas dessas pessoas ficam presas em um ciclo de exclusão e vulnerabilidade, sem perspectivas de uma vida digna.
Distribuição de alimentos, roupas e materiais de higiene para as travestis e pessoas trans em situação de vulnerabilidade.
Parcerias para oferecer moradia emergencial e segurança para as travestis pessoas trans sem abrigo.
Apoio às travestis e pessoas trans em situações de emergência, como enchentes e crises sociais.
Suporte para retificação de nome e gênero em documentos oficiais.
Parcerias com órgãos públicos para garantir acesso a benefícios assistenciais.
Campanhas para ampliar o reconhecimento legal da identidade de gênero.
Atendimento psicológico para as travestis e pessoas trans em situação de vulnerabilidade.
Grupos de apoio e acolhimento para fortalecer redes de suporte comunitário.
Educação sobre saúde mental e prevenção ao suicídio.
Lutamos contra a violência e discriminação, garantindo justiça e proteção das travestis e pessoas trans.
Oferecemos acolhimento, alimentos e suporte das travestis e pessoas trans em situação de risco e vulnerabilidade social.
Garantimos acesso à saúde, hormonioterapia, assistência psicológica e prevenção de ISTs para travestis e pessoas trans.
Capacitamos e inserimos as travestis e pessoas trans no mercado, promovendo oportunidades e combate à discriminação.
Defendemos políticas públicas, garantimos acesso ao nome social e combatemos a exclusão das travestis e pessoas trans.
Promovemos acesso à educação, combate à evasão escolar e conscientização sobre direitos das travestis e pessoas trans.
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